Aí que meu irmão teve um câncer ano passado. Foi o maior perrengue... e a gente achou que tinha acabado. MAS, OPS, ESSE TROÇO VOLTOU. Um saco. Já choramos, já nos desesperamos, já ficamos rebeldes. Mas passou. Estamos aqui às voltas com exames, de saquinhos de quimioterapia, de anticorpos monoclonais que dão de brinde um monte de espinhas na cara, amigos amados, risadas, CORAGEM, algum silêncio (às vezes é bom) e MUITA PACIENCIA (ou a tentativa).
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Não são só as crianças que agem assim.
Nessa nossa travessia encontramos um MONTE de gente que dividiu o sanduiche conosco: um abraço, uma risada, um beijo, grana, conforto, carinho, mais risadas, telefonemas, um palavrão bem dito, preces, uma carona, uma companhia no corredor do centro cirurgico. Ao nosso lado temos pessoas generosas. E eu sou muito grata. MUITO.
A todos os nossos amigos, que hoje são nossa família, um beijo enorme.
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